Um trio (mãe e dois filhos) explorando a Bienal do Livro de São Paulo!
Hoje encaramos a Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Mochila nas costas com água e bolachinhas (quem tem criança pequena sabe do que estou falando; eles sentem fome nas horas mais inesperadas), tênis confortável nos pés e lá vamos nós três, mãe e filhos, para mais essa aventura. Aventura mesmo! Que começou pelo transporte. Optamos por metrô (eles amam!) e ônibus gratuito oferecido pela própria Bienal. Ponto positivo nesse quesito! Pegamos o ônibus ao lado da estação de metrô Tietê, havia sim uma fila considerável de pessoas, mas são vários veículos, um atrás do outro e, com isso, o fluxo de pessoas gira rapidinho. Funcionou super bem. Confortavelmente, em menos de 10 minutos dentro do ônibus, já estávamos na frente do Anhembi. Aliás, esse ponto positivo faz um contraponto com um negativo, na minha opinião. O valor do estacionamento da bienal é um escândalo: R$ 40,00! Precisa ter coragem ou muita necessidade para encará-lo.
As atividades que alguns estandes reservam pra molecada também agradou os meninos. Nesse aí da foto ao lado, eles faziam desenhos livres em folhas de papel camurça e suas imagens eram exibidas numa tela de TV. Em outro estande, puderam entrar numa biblioteca móvel montada dentro de um caminhãozinho. Criatividade, diversão, descoberta e lazer reunidos num só lugar. Ponto pra diversão!
Mas não parou por aí.
Uma unidade móvel de nanotecnologia chamou a atenção do Rafa! E nem a fila de pessoas para entrar no veículo fez meu pequeno desistir de conhecer aquele “caminhãozinho” por dentro. E lá vamos nós aprender um pouco mais sobre ciência! E, para quem achava que eles não entenderiam nada, a surpresa: os dois se divertiram com as explicações e em poder circular pela unidade móvel, que reunia microscópios e produtos onde a nanotecnologia foi usada. Ponto para diversão e por apresentar novos conhecimentos de uma forma didática e divertida.
No final, com a mochila um pouco mais pesada, trazendo alguns livrinhos escolhidos na Bienal, voltamos pra casa. Mas não antes de passar pelo pipoqueiro e comprar “aquela” pipoca doce, que eles sentem o cheiro de longe…
Cansados? Sim, estamos os três bemmm cansados, mas valeu o passeio. Em 2016, tem mais!